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ADOTE UM COMENSAL
Campanha Marmita Solidária IPCB
Arrecadação da última fase

No último dia 03 chegamos ao final da primeira fase da campanha MARMITA SOLIDÁRIA IPCB, batendo a meta de 5.000 marmitas distribuídas. Até o dia 14, quando a meta será decidida pelas doações levantadas entre de 31/05 e 11/06, chegaremos ao final da segunda fase - somando mais 860 refeições e totalizando 5.860 MARMITAS SOLIDÁRIAS IPCB.
Iniciamos hoje, 12/06, a terceira e última fase, onde a meta é chegar até o dia 30/06 e atingir 7.100 refeições!
Nossa meta é arrecadar doações em mais 18 dias de projeto, alimentando diariamente 80 acolhidos em situação de rua.
Por favor, contribua. Lembre que cada R$ 10,00 você alimenta uma pessoa com uma marmita quentinha e caprichada, e garante uma garrafa de água de 500 ml.

ADOTE UM COMENSAL: R$ 180,00
ou
Doe uma marmita: R$ 10,00

Nossa conta:
Banco Santander 
Ag. 1717
C/C - 13000787-2
Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileiras 
CNPJ 31.721.081/0001-42
Em caso de depósito, por favor, envie o comprovante para:
(11) 99595-9962

Contatos para doações de insumos:
Prof. Ricardo Frugoli (11) 99595-9962

Já temos garantida a ação do dia 20/06, com o almoço apoiado pelo Rotary Club Vila Galvão, de Guarulhos, e a do dia 21/06 com o apoio do Grupo Amar, de São Paulo. 
Neste momento, além dos problemas de falta recursos que queremos resolver com esta nova campanha, temos problemas técnicos e estruturais: nossa cozinha é doméstica e não aguentou o tranco de uma produção diária e constante; a demanda elétrica sobrecarregada incendiou nossa caixa de força (energia), a pia arriou devido ao peso da panelas, ficamos sem a boca principal do fogão e temos duas geladeiras paradas por sobrecarga. SOS indústria de eletrodomésticos!!! SOS montadoras de cozinhas!!!
Para continuar precisamos de seu apoio!
Adote um de nossos acolhidos.

Texto: Ricardo Frugoli
Fotos de divulgação: Beto Lemos e voluntários 

IPCB - Cozinha e Cultura

05 mar., 2021
Iniciado em outubro graças à doação do maquinário para panificação, o projeto Pão do Povo da Rua é apoiado pelo padre Julio Lancellotti e, em cinco meses de existência já produz 1.500 unidades todos os dias, entre bolos e pães. Os pães e bolos são distribuídos através do acolhimento itinerante realizado na região central de São Paulo, com o apoio da Pastoral do Povo da Rua, através do acolhimento realizado pelo padre Lancellotti na paróquia São Miguel Arcanjo e, também, em ações pontuais de coletivos sociais parceiros do projeto. No atual ritmo de produção, o Pão do Povo da Rua chegará à média anual de mais de meio milhão de pães e bolos produzidos. Além do objetivo da feitura dos produtos para doação nas ações de acolhimento, o projeto também possui outros objetivos e frentes de ação que o tornam sustentável do ponto de vista social: também capacita e profissionaliza pessoas em situações de vulnerabilidade social, formando auxiliares de padaria e, assim, gerando oportunidades de re-socialização e re-inserção no mercado de trabalho. Até agora o projeto já conta com 5 vagas de aprendizes bolsistas, todas ocupadas por pessoas que estavam em situação de rua e decidiram mudar de vida ou que estavam à beira da vulnerabilidade total e precisavam de uma oportunidade. Além das vagas de aprendizes bolsistas, o projeto também gera 3 empregos diretos, contribuindo para a valorização profissional e o mercado de trabalho. O PÃO O conceito do projeto Pão do Povo da Rua envolve não só a solidariedade através da doação dos pães e bolos, mas também a dignidade alimentar e a nutrição adequada através do produto doado. Inicialmente foi elaborado um pão especial, que é o carro-chefe do acolhimento: um pão mais saboroso, mais bonito e mais nutritivo que um pão comum, graças à técnica e criatividade do prof Ricardo Frugoli e da padeira Adriana Aranha, da Triticum Pães. Ao longo desses 5 meses de ação foram acrescentados outros sabores ao “cardápio de pães”, como a Broa de Milho e o Pão de Manteiga; além também dos bolinhos carinhosamente chamados de “Bolos das Donas”, por trazerem receitas tradicionais e deliciosas de donas ilustres da Cozinha Brasileira, como o bolo de banana da D. Zica Cartola. O projeto Pão do Povo da Rua quer promover a partilha do pão, levando esse alimento tão simbólico e multifuncional para quem tem fome nas ruas, sempre prezando pela qualidade, sabor, beleza e nutrição dos alimentos ofertados. Serviço: Para doações: Pix: 31.721.081/0001-42 Banco Santander Ag. 1717 C/C: 130007872 Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileira CNPJ: 31.721.081/0001-42 Também é possível doar pela vakinha on-line, clicando no link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/massaria-social
Por Laboratorio do 12 jan., 2021
Gastrólogo do Pará, bolsista do IPCB, junta-se à equipe da Massaria Social IPCB e presenteia o padre Júlio Lancelotti
Por Laboratorio do 30 out., 2020
Os projetos sociais que o Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileiras (IPCB) realiza desde 2014 contribuem para a dinâmica social e para ressaltar o papel da dádiva em meio a refugiados, promesseiros e pessoas em situação de rua. Além disso, as ações do IPCB promovem a gastronomia como motor de acolhimento, ressaltando suas potencialidades como ferramenta de transformação social e enaltecendo a cultura alimentar brasileira. E agora o IPCB se prepara para mais um desafio! Após o sucesso da Marmita Solidária IPCB, quando, com a mobilização da sociedade civil, foram distribuídas mais de 15 mil marmitas durante 184 dias da pandemia de Covid-19 para a população de rua, o IPCB se une ao Padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo da Rua, para colocar em ação a Massaria Social. Para reafirmar a crença do IPCB de que “a dádiva circula”, o instituto recebeu como doação do chef Leonardo Tavares uma série de equipamentos de panificação. A Massaria Social inicia atividades neste mês de novembro e funcionará com dois objetivos: promover cursos de capacitação em panificação voltados a pessoas de baixa renda e produzir 1200 pães ao dia,a serem distribuídos diariamente às pessoas acolhidas pelo Padre Júlio Lancellotti. Na Massaria, o IPCB produzirá o Pão do Povo da Rua, um pão especial, pensado para garantir, além de nutrição adequada e saciedade, também o sabor e o prazer gustativo aos acolhidos - como o Padre Julio disse ao prová-lo: “Lindo de ver, ótimo de comer”. Mas para iniciar suas atividades, a padaria ainda precisa de uma masseira (amassadeira de 25 L). Para manter a produção, o IPCB também precisa de apoiadores: padrinhos e madrinhas que invistam mensalmente nessa ação do bem e de amigos que promovam a dádiva e a solidariedade. Para os interessados em doar a masseira, contribuir mensalmente com qualquer valor, ou prestar um trabalho voluntário de seis horas por semana, o IPCB disponibilizou um formulário online, além de telefone e email. O IPCB quer fazer a ideia da Padaria Social crescer como pão com fermento, promovendo acolhimento nas ruas de São Paulo, levando solidariedade e mostrando que, sim, existe dádiva em SP! FORMULÁRIO ON-LINE: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeWTyuoXCEPtx8fn93aYczyw5ue8bBDMuevVzMfeXprxAd2pQ/viewform?usp=sf_link TELEFONES PARA CONTATO: (11) 99595-9962 (Ricardo Frugoli) (11) 94122-2434 (Wesley Vidal) E-mails: frugoli@ipcb.net.nr vidal@ipcb.net.br
Por Laboratorio do 02 out., 2020
Mesmo com o Círio de Nazaré reformulado em 2020 para um formato virtual devido à pandemia de Covid-19, os romeiros de Nossa Senhora de Nazaré - que tradicional e anualmente peregrinam rumo a Belém (PA) - resolveram fazer as romarias e, neste momento, caminham para ir ver Nossa Senhora, na Basílica da capital paraense. Também tradicionalmente, o IPCB realiza os projetos Caminho de Nossa Senhora de Nazaré e ManiçoBão do Romeiro, que propõem um acolhimento em larga escala e em diversos pontos do trajeto das romarias do Círio de Nazaré. Entretanto, neste ano o IPCB não pretendia promover tal acolhimento, considerando que não haveriam peregrinações para Belém devido às recomendações da OMS quanto ao isolamento social. Mas as romarias são um fenômeno sócio-cultural complexo, e surpreendeu a toda a equipe do IPCB quando, nesta semana que antecede às festividades do Círio, começou-se a perceber fluxos de peregrinações no trecho principal das romarias (entre Castanhal e Belém). Nossa equipe percebeu que, mesmo com a arquidiocese e a Diretoria da Festa remodelando o formato das atividades do Círio, muitos grupos de romeiros resolveram se adaptar também e reformatar suas romarias para não deixarem de comparecer frente Nossa Senhora de Nazaré, na data mais sagrada e marcante do calendário paraense. A fé muitas vezes é maior, e os romeiros colocaram-se em marcha para ver sua tão sagrada Senhora. Diante disso, é impossível deixar de acolher, mesmo que em um formato diferenciado – e, a essa altura, emergencial. Portanto, o Caminho de Nazinha e o ManiçoBão do Romeiro acontecerão esse ano em um formato reduzido e diferenciado para que esses peregrinos não fiquem sem água, sem condições mínimas (e seguras) de professarem sua fé e, também, sua Cultura. De maneira segura o IPCB quer tentar acolher com 10% da capacidade normal das edições anteriores dos projetos, realmente de forma emergencial e contando que só parte dos tradicionais milhares de romeiros sairá de suas casas. Pretendemos atender com 30 voluntários, seguindo as normas de segurança quanto à transmissão do novo coronavírus, usando todos os EPI’s recomendados (máscara, luva, protetores faciais), tudo em um formato itinerante, possibilitando a cobertura de todo o percurso principal da romaria, entre os Municípios de Castanhal e Belém, entre os dias 07 a 10 de outubro. A meta é 10.000 águas no projeto Caminho de Nazinha e 1.000 poções de maniçoba no projeto ManiçoBão do Romeiro. Por isso pedimos doações para que possamos levar água para quem está com sede em meio às romarias, e para que possamos realizar a tão famosa e aguardada maniçoba do romeiro, enaltecendo com esse prato tão icônico da cultura alimentar paraense. Para contribuir com a campanha virtual: http://vaka.me/1416418 Ou doe pela conta: Banco Santander Ag. 1717 C/C 13000787-2 Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileira CNPJ: 31.721.081/0001-42
Por Laboratorio do 16 set., 2020
São Paulo, 16 de setembro de 2020 A fome tem pressa e não espera decisões burocráticas e/ou criação de estratégias de marketing para potencializar a visibilidade da bondade. Começamos o projeto Marmita Solidária IPCB no dia 03/04 e, juntos, envolvendo mais de 200 pessoas, vencemos as metas iniciais de 4.000, 4.500, 5.000, 7.500 e, agora, dia 04/10, chegaremos à última meta de 15.000 refeições distribuídas diariamente para um grupo de 80 acolhidos em situação de rua, espalhados entre os bairros Bela Vista, Cerqueira César e Consolação. Nestes 155 dias já distribuímos 13.600 refeições, 9.400 sobremesas e 14.800 bebidas, 400 cobertores, 90 moletons e 1.300 máscaras. Pessoas que, nos últimos seis meses, têm se alimentado de nossa comida, relatam ser esta a única garantia do dia - seja em termos de alimentação, seja em acolhimento. Ao longo destes 6 meses nós vimos muitos projetos começarem e acabarem, vimos também muitos projetos nascerem inspirados pelo - e seguindo o - nosso modelo. O nosso projeto é respeitado pelo conceito, pela organização, a segurança alimentar e a continuidade ao longo do tempo; entretanto, em 04/10 a Marmita Solidária IPCB vai fechar as tampas, ficar de cumbuca vazia. O navio baixará as velas e ancorará, devido à falta dos ventos-patrocínios. Chegamos até aqui graças aos nossos amigos, aos amigos dos nossos amigos e aos novos amigos que fizemos. Mas cadê o patrocínio? Atendemos pessoas em frente a shoppings, bancos e grandes empresas. E, apesar de tentar contato com dezenas de empresas, parece que não temos nenhuma disposta a nos apoiar para continuar alimentando pessoas. Quem se importa com 80 vidas que - na visão de muitos - ‘enfeiam’ a cidade? Quem se importa com os aproximadamente 30 mil pessoas que estão em situação de rua? Quem vai se importar se nossos acolhidos (80 acolhidos invisibilizados na dinâmica social) NÃO terão mais sua comida quentinha garantida? Quem se importa...? O projeto Marmita Solidária IPCB importa-se. Mas quem mais se importa além de nós que estamos envolvidos: acolhidos, acolhedores, mantenedores e voluntários? Eu fico realmente pensando neste acolhido que vai deixar de ter nossa comida, que deixará de contar com aquilo que, como muitas vezes nos foi dito, é a única certeza no dia e na vida dessas pessoas já tão estigmatizadas e marginalizadas socialmente. Sofro por isso. E tento dar este último grito antes de fechar a porta de nossa cozinha. Quem sabe ainda sou ouvido e o projeto encontra o patrocínio... 80 vidas importam! Acolhê-las é uma forma de minimizar a invisibilidade social da qual sofrem. Acolhê-las é despertar a empatia em uma sociedade tão congelada pelo egoísmo; é potencializar a vida através do moção da dádiva - esta seiva-sangue que pulsa nas veias da sociedade. A todos e todas, um fraternal abraço! Prof. Dr. Ricardo Frugoli Contato e doações: (11) 995959-9962 (Ricardo) (11) 94122-2434 (Wesley) E-mails: frugoli@ipcb.net.br vidal@ipcb.net.br Link para a campanha do Vakinha.com: http://vaka.me/11941463 Doações por conta: Banco Santander Ag. 1717 C/C 13000787-2 Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileira CNPJ: 31.721.081/0001.42
Água que move a solidariedade
Por Laboratorio do 14 set., 2020
agradecimento do IPCB aos parceiros e parceiras que irrigaram o acolhimento da Marmita Solidária IPCB
Por Laboratorio do 09 set., 2020
O Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileiras e a rde Outback resolveram unir forças em prol da solidariedade e do acolhimento: a nunciamos nossa parceria com a Outback e, assim, a cada marmita doada nas sextas-feiras de setembro e outubro (para a cam panha Marmita Solidária IPCB), pelo vakinha por nossa conta bancária, o Outback dobra sua doação (limitadas a 480 refeições, entregues nos dias 07, 14, 21 e 28 /09, 01 e 02/10) em dias extras de nossa ação. Temos uma meta de atingir 300 marmitas doadas nas sextas-feiras, até dia 28/09. Batendo esta meta teremos mais 160 refeições (distribuídas nos dias 10 e 17/10). A cada R$ 10,00 doados você garante uma refeição planejada e quentinha junto com uma garrafinha de água mineral para uma pessoa em situação de rua no centro de São Paulo Link pra campanha no Vakinha.com: http://vaka.me/1320825 Conta Bancária: Banco Santander Ag. 1717 C/C 13000787-2 Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasilera CNPJ: 31.721.081/0001-42
Por Laboratorio do 09 set., 2020
O Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileiras começou o Festival IPCB Solidário, com programação cultural diversificada, on-line e gratuita para nosso público. A cada sexta-feira uma atração especial: rave, espetáculos teatrais, shows musicais, sarau, oficinas gastronômicas e muito mais! O objetivo é fornecer entretenimento de qualidade, valorizando a cultura e a arte como ferramentas para enfretamento do tempo delicado que a sociedader vive. Para participar é fácil: é só curtir a página @ipcbcozinhabrasileira. A cada semana você recebe um link para a participação do evento on-line, via plataforma Zoom. O evento é gratuito, tendo como valor sugerido a doação de 3 refeições. A cada R$ 10 você garante uma refeição planejada e quentinha junto com uma garrafinha de água mineral para uma pessoa em situação de rua, no Centro de São Paulo. Abaixo, confira a programação do evento: SERVIÇO: I Festival IPCB Solidário Dias: 4, 11, 18, 25/09, 2 e 9/10 de 2020 Via plataforma Zoom Para participar: curta a página @ipcbcozinhabrasileira Valor sugerido de doação: 3 refeições. Link da campanha no Vakinha: http://vaka.me/1320825 Conta do IPCB: Banco Santander Ag. 1717 C/C 13000787-2 Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasilera CNPJ: 31.721.081/0001-42
Por Laboratorio do 11 ago., 2020
O Instituto de Pesquisa da Cozinha e da Cultura Brasileiras (IPCB) desde a sua concepção busca inserir-se na sociedade de forma a potencializar a educação e a capacitação de pessoas como meio de desenvolvimento social, assim como meio de contribuição à Cultura e a Cozinha e Gastronomia nacionais. O IPCB acredita que a educação salva vidas, capacita destinos e move a humanidade. É pensando assim que, desde o início, priorizamos a participação de estudantes de Gastronomia em nossos projetos, alunos de diversas regiões do País que contribuem com olhares diferenciados, diversos e multiculturais, proporcionando vigor e atualidade aos projetos e às ações do IPCB e permitindo, também, que o Instituto seja um agente proporcionador de experiências que contribuem para a formação desses mesmos alunos e, consequentemente, da Gastronomia Nacional. Como forma de potencializar ainda mais essa atuação na formação técnica e na vivência formadora, o IPCB propôs-se a fornecer, no próximo um ano e meio, uma bolsa de estudos a um dos nossos voluntários. O primeiro agraciado foi o gastrólogo Thiago Oliveira, de Ananindeua, região metropolitana de Belém (PA). O Thiago é recém formado em Gastronomia e colabora com as ações do IPCB há 3 anos, contribuindo de forma corajosa, empreendedora e ativa para a execução de várias de nossas ações, principalmente as realizadas no Pará - como o ManiçoBão do Romeiro 2018 e 2019, Caminho de Nazinha 2018 e 2019, Ceia Solidária na Rua 2019, além de outras ações também no Estado de São Paulo. Profundamente ávido de conhecimento e experiência que possam contribuir para sua formação enquanto gastrólogo, o Thiago terá uma bolsa de especialização em Cozinha Brasileira, modalidade pós-graduação, tudo garantido pelo IPCB. Temos certeza que estamos investindo em um profissional competente, contribuindo para a ampliação de seus conhecimentos e, assim, contribuindo também para a sociedade, que terá um profissional e cidadão ainda mais capacitado para exercer a Cozinha Brasileira e sua grandiosa cultura. É também pensando na atuação social através da formação profissional que, dentro em breve, o IPCB lançará o projeto da Escola de Gastronomia Social Prof. Dr. Ricardo Frota de Albuquerque Maranhão, difundindo a Cozinha e a Gastronomia como ferramentas de desenvolvimento coletivo. A Escola será focada em capacitar pessoas em vulnerabilidade social, possibilitando a formação adequada para uma atuação competente no mercado profissional gastronômico. Queremos agradecer ao Thiago Oliveira pela imensa contribuição já dada ao Instituto, assim como dizer a todos que, através da educação como processo contínuo e formador, é possível fazer uma sociedade mais justa, mais consciente e capaz de assumir sua realidade, sua cultura e seu futuro como um caminho de desenvolvimento e potência. Para saber mais: Escola de Gastronomia Social Prof. Maranhão
Por Laboratorio do 29 jul., 2020
Infelizmente, mesmo insistindo de todas as formas com os organizadores da campanha televisiva “Para quem Doar”, não fomos selecionados e incluídos para constar na lista das ações sérias para receber apoio da sociedade civil. Mesmo com nossas manifestações junto à indústria alimentícia, não temos apoio de nenhuma marca nacional até esta data: nosso grande exemplo é o queijo ralado, que estamos neste momento sem, mesmo insistindo com o pedido para as grandes indústrias e marcas de queijo ralado; o primeiro socorro quanto ao queijo (quase 50 kg) veio de um casal de pequenos produtores (Helena e Luciano) lá da Serra da Canastra, e, em seguida, da cooperativa de produtores do Queijo Canastra. Já das grandes indústrias, recebemos apenas o descaso diante do pedido ou um sonoro NÃO. Como a necessidade de garrafinhas de água é proporcional a de refeições, já falamos com dezenas de marcas de água mineral, entre elas todas as de maior visibilidade e mais famosas, e, também nesses casos, obtivemos “Não” como resposta. Sobrevivemos com o projeto graças as ações dos amigos, dos vizinhos, da sociedade civil e das campanhas que vamos criando pela internet para movimentar: “Doe marmitas, “Adote um acolhido”, “Doe sobremesas”, “Doe seu aniversário” e, agora, a campanha da doação de água. Enquanto País e cultura, o Brasil precisa mudar a postura em relação ao doar, ainda rodeada de criticas e preconceitos. Nós, ONGs de trabalho sério, precisamos nos desdobrar para possibilitar à adesão as doações de uma forma mensal, ainda mais nestes atuais tempos, onde vivemos um período de guerra e todos fomos atingidos de alguma forma pelas consequências da pandemia. O que salvará muitos brasileiros da miséria é a solidariedade entre nós mesmos, é o gesto solidário entre a sociedade civil e seus componentes, é o olhar e a atenção entre os cidadãos. Todos os dias acordo pensando como posso provocar as pessoas e, assim, promover e aumentar a circulação da dádiva através das ações, neste projeto que, de Cozinha de Guerra, passou a ser um laboratório da circulação da dádiva. Precisamos de doações mensais programadas para continuar a realizar o projeto! Precisamos que empresas adotem os acolhidos ou os dias da ação Marmita Solidária IPCB. Além disto precisamos de proteínas, embalagens e isopor, EPIs e outros insumos. Espero que percebam a importância da SOLIDARIEDADE neste momento. Através de todo este movimento iniciado em 03/04/20, e graças à ajuda de todos vocês, já são 108 dias de ação, onde acolhemos com 8.900 Marmitas Solidárias IPCB, com mais de 5.800 sobremesas, mais de 10.000 unidades de águas, refrigerantes e sucos, e centenas de kits de higiene, kits de inverno. Faça contato por WhatsApp e combine sua doação: (11) 99595-9962 Estamos com pouco fôlego para continuar. Precisamos de vocês! Prof. Dr. Ricardo Frugoli Nossa conta: Banco Santander Ag 1717 C/C 13000787-2 Instituto de Pesquisa da Cozinha e da cultura Brasileiras CNPJ 31.721.081/0001-42 Nossos sites e redes sociais: www.ipcb.net.br @ipcbcozinhabrasileira
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